A Polícia Civil de Alagoas iniciou, nesta semana, as investigações sobre o desaparecimento da adolescente Kelly Kethylin Bezerra Gomes, de 16 anos. A jovem foi vista pela última vez na quinta-feira, 26 de junho, no bairro Alto do Sossego, em Olho D’Água das Flores, no sertão alagoano. Desde o desaparecimento, familiares seguem em busca da…
A Polícia Civil de Alagoas iniciou, nesta semana, as investigações sobre o desaparecimento da adolescente Kelly Kethylin Bezerra Gomes, de 16 anos. A jovem foi vista pela última vez na quinta-feira, 26 de junho, no bairro Alto do Sossego, em Olho D’Água das Flores, no sertão alagoano.
Desde o desaparecimento, familiares seguem em busca da menor e já registraram boletim de ocorrência. No sábado, 28, parentes relataram que Kelly Kethylin poderia ter sido assassinada por um homem supostamente ligado à facção criminosa Comando Vermelho. O suspeito, segundo os relatos, é considerado de alta periculosidade e possui antecedentes por tráfico de drogas e homicídio.
Com base nessas informações, equipes da Companhia Independente de Operações Policiais Especiais do Sertão (COPES-Caatinga) realizaram, no último fim de semana, diligências para localizar tanto a adolescente quanto o possível envolvido. No entanto, até o momento, as buscas não obtiveram sucesso.
Apesar dos rumores, o corpo de Kelly não foi encontrado e a hipótese de homicídio ainda não foi confirmada pelas autoridades. O caso segue sendo tratado oficialmente como desaparecimento.
Aos Alagoas 24 Horas, o delegado Rubens Barros, titular do 35º Distrito Policial de Olho D’Água das Flores, informou que a mãe da jovem e outras testemunhas já foram ouvidas. “A única coisa que temos é que ela saiu na quinta feira, e não deu mais noticias. Já fizemos algumas diligências no sentido de localizar a mesma ou o corpo, mas nada foi encontrado até agora. Caso o corpo seja localizado, o caso passa a ser investigado pela Delegacia de Homicídios”, informou o delegado. ”, declarou o delegado.
A Polícia Civil pede a colaboração da população. Informações que possam ajudar nas investigações podem ser repassadas de forma anônima pelo telefone (82) 98878-8897 ou pelo Disque Denúncia 181.
