terça-feira, abril 29, 2025
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Morto em confronto com a polícia respondia a 11 processos

No local onde ele se escondia foram encontrados uma pistola, um fuzil e duas metralhadoras, além de dezenas de munições

O homem morto durante uma ação integrada da Secretaria de Segurança Pública (SSP) e da Polícia Civil nesta segunda-feira, 31, em Marechal Deodoro, respondia a 11 processos na Justiça pernambucana, nove deles por crimes de homicídio (dois eram por tráfico de drogas).

Como noticiou mais cedo o Alagoas24Horas, o indivíduo, que teve a identidade confirmada como Leonardo Santos da Silva, estava escondido em um imóvel localizado na cidade do Litoral Sul alagoano, de onde comercializava os materiais. Ao perceber a ação policial ele reagiu, foi baleado e acabou morrendo.

“Realizamos a operação visando prendê-lo, mas, ao nos aproximarmos da casa onde estava escondido, ele efetuou diversos disparos com uma pistola que foi apreendida. Nossas equipes precisaram revidar em legítima defesa. O suspeito foi atingido, socorrido ao Hospital Geral do Estado, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu”, afirmou o delegado Igor Diego, em entrevista e coletiva realizada na sede da Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (Dracco), da Polícia Civil.

A ação resultou também na apreensão de um arsenal. No local onde ele estava escondido foram encontrados uma pistola, um fuzil, duas metralhadoras de fabricação artesanal e um adaptador de pistola, além de dezenas de munições de vários calibres, coletes à prova de balas, um cartucho do tipo caracol e celulares, que passarão por perícia.

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Léo Shazam, como era conhecido, era considerado um dos criminosos mais procurados de Pernambuco. Ele era apontado como autor de um incêndio em uma área da Favela do Detran, em Pernambuco, no qual cerca de 10 pessoas morreram Ele também seria o responsável por ordenar ataques contra policiais no estado vizinho e de promover ataques a ônibus em diversos pontos de Recife.

Os detalhes foram repassados pelo secretário de Segurança Pública, Flávio Saraiva, e pelo diretor da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (Dracco), delegado Igor Diego. Segundo eles, a Chefia Geral de Inteligência Integrada da SSP também auxiliou nas investigações, permitindo identificar que um dos criminosos mais procurados de Pernambuco estaria negociando armas de fogo em Alagoas.



Fonte: Alagoas 24 Horas

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