sexta-feira, setembro 12, 2025
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‘Se tem Trump, vai ter Lula também’, diz cantora Giulia Be sobre festa de casamento com herdeiro dos Kennedy

A cantora Giulia Be revelou que pretende equilibrar a diversidade política na lista de convidados para seu casamento com Conor Kennedy, incluindo nomes de peso como os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva, do Brasil, e Donald Trump, dos Estados Unidos.

O casal, que se prepara para oficializar a união, vive atualmente o processo de enxugar a lista inicial de convidados. Segundo Giulia, a relação chegou a incluir cerca de mil nomes, mas agora passa por uma revisão cuidadosa. “Você começa a fazer uma lista, faz uma lista de mil pessoas e pensa: ‘Será que eu quero essas mil pessoas no meu casamento?’”, contou em entrevista ao UOL.

Em tom descontraído, Giulia afirmou que o objetivo é que a cerimônia tenha a identidade do casal. “Então, agora estou no processo de cortar a lista e está sendo legal também, meio que repensar e fazer um casamento que tenha a nossa cara no final do dia. Então, se tem Trump, vai ter Lula também”, disse.

Originalmente prevista para acontecer em novembro de 2025, a celebração foi adiada para junho de 2026. O motivo, segundo a artista, é o lançamento de um novo álbum que demanda sua dedicação integral.

Vale lembrar que Giulia Be declarou apoio a Lula nas eleições presidenciais de 2022, enquanto seu noivo, Conor Kennedy, é filho de Robert Kennedy Jr., atual secretário de Saúde e Serviços Humanos dos EUA.

Tensão entre as nações

Especialistas em política externa brasileira e nas relações entre Brasil e Estados Unidos consideram que o momento atual representa o ponto mais crítico dos últimos 200 anos de laços diplomáticos entre os dois países. A tensão aumentou especialmente após declarações de autoridades americanas sobre o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF).

Em coletiva de imprensa na última terça-feira, Karoline Leavitt, porta-voz da Casa Branca, afirmou que o presidente Donald Trump “não tem medo de usar o poder econômico e militar para proteger a liberdade de expressão em todo o mundo”. A fala foi feita em resposta a uma pergunta específica sobre o processo judicial que envolve Bolsonaro no Brasil.

Apesar da retórica contundente, Leavitt garantiu que, por ora, não há sanções adicionais nem aumentos de tarifas sendo considerados pelo governo dos EUA contra o Brasil. “Não tenho hoje nenhuma ação adicional para antecipar a vocês”, disse ela.

Segundo a representante do governo norte-americano, a liberdade de expressão é um tema central para a atual administração. “É, possivelmente, a questão mais importante do nosso tempo. O presidente leva esse tema muito a sério, razão pela qual adotamos ações significativas em relação ao Brasil”, afirmou Leavitt.

Ela ressaltou ainda que, embora os Estados Unidos tenham adotado medidas como sanções e tarifas em resposta a situações envolvendo direitos civis e liberdade de expressão, Trump não pretende, neste momento, implementar novas restrições ao Brasil. “Ao mesmo tempo que utiliza o peso dos EUA para proteger interesses no exterior, o presidente garante que a liberdade de expressão também seja preservada aqui”, concluiu.

Fonte: Política Alagoana

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