O deputado federal Marx Beltrão criticou a baixa execução dos recursos destinados ao Pacto Nacional de Enfrentamento ao Feminicídio. Levantamento do portal g1, com base no Portal da Transparência, revela que apenas 15% da verba federal prevista para 2024 foi efetivamente utilizada pelo governo Lula — um dado que, segundo o parlamentar, revela falhas graves na política de proteção às mulheres e exige resposta imediata do Estado. Para Marx, a baixa aplicação dos recursos contrasta com o avanço da violência, que segue fazendo vítimas em todo o país.
A atuação de Marx Beltrão na Câmara dos Deputados tem sido marcada pela defesa permanente dos direitos das mulheres, com proposições e articulações que fortaleceram redes de apoio, endureceram mecanismos de proteção e priorizaram o combate aos crimes de gênero. O parlamentar apresentou e apoiou projetos que ampliam penas para agressores, fortalecem a Lei Maria da Penha, aperfeiçoam políticas de prevenção e garantem mais estrutura aos órgãos responsáveis por acolhimento e atendimento. Sua agenda legislativa inclui medidas sobre proteção de mulheres em situação de violência, programas de conscientização, ampliação de serviços públicos e iniciativas de promoção de autonomia feminina.
Para Marx, os números revelados pela imprensa demonstram que a luta contra o feminicídio exige comprometimento real, e não apenas discursos oficiais. “É inaceitável que, com tantas mulheres vivendo situações de risco, apenas uma pequena parte dos recursos tenha sido utilizada. O Brasil não pode falhar justamente onde a ação do Estado salva vidas. É preciso responsabilidade, planejamento e prioridade”, afirmou o deputado.
O parlamentar reforçou ainda que seu posicionamento não é apenas uma crítica, mas resultado de sua trajetória de trabalho sobre o tema no Congresso Nacional. “Tenho atuado de forma concreta para fortalecer políticas de proteção, aprimorar leis e garantir ferramentas que realmente façam diferença na vida das mulheres. Nosso compromisso é permanente, e seguiremos cobrando que os recursos sejam usados para aquilo que foram destinados: prevenir violências, proteger vítimas e impedir novos feminicídios”, destacou.
Marx também lembrou que o combate a esses crimes depende de políticas contínuas, estruturadas e eficientes, com integração entre União, estados e municípios. Ele defendeu a ampliação de centros de atendimento, o fortalecimento das delegacias especializadas e a consolidação de programas educativos voltados à prevenção. “Não podemos permitir que a violência avance enquanto o orçamento fica parado. As mulheres do Brasil precisam de ação, não de omissão”, concluiu.
O deputado seguirá cobrando transparência na execução dos recursos federais, ao mesmo tempo em que mantém sua atuação legislativa voltada à proteção das mulheres e ao enfrentamento firme de todas as formas de violência de gênero.


