terça-feira, abril 22, 2025
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Promotora de eventos é investigada por suposto golpes de abadás

Os delegados concederam coletiva de imprensa para falar sobre o suposto golpe

Uma promotora de eventos está sendo investigada pela Polícia Civil de Alagoas sob a a suspeita de aplicar golpes a clientes que adquiriram abadás e pulseiras vips para camarotes durante o carnaval em três cidades brasileiras. Ao todo, cerca de 50 vítimas já foram identificadas, com mais de 20 Boletins de Ocorrência (BOs) registrados, uma…

Uma promotora de eventos está sendo investigada pela Polícia Civil de Alagoas sob a a suspeita de aplicar golpes a clientes que adquiriram abadás e pulseiras vips para camarotes durante o carnaval em três cidades brasileiras.

Ao todo, cerca de 50 vítimas já foram identificadas, com mais de 20 Boletins de Ocorrência (BOs) registrados, uma vez que algumas denúncias envolvem múltiplas pessoas afetadas.

O caso está sendo conduzido por uma comissão da Polícia Civil, composta pelos delegados Igor Diego e João Marcello.

Segundo informações dos delegados, documentos e registros financeiros da suspeita estão sendo minuciosamente analisados para elucidar a extensão do crime. As vítimas serão intimadas para prestar depoimentos bem como a suspeita.

“Ela teria vendido diversos abadás e pulseiras vips para camarotes dos carnavais de Olinda, Recife e Salvador e não teria feito a entrega conforme o combinado. Até momento, são cerca de 50 pessoas e mais de 20 boletins de ocorrência. Algumas pessoas ainda não procuraram à delegacia esperando que o caso se resolvesse. Pedimos que as vítimas nos procure para realizar o registro”, informou o delegado Igor Diego, diretor da Diretoria de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draacco).

Ainda de acordo com as investigações, a suspeita possui duas contas bancárias, e utilizava uma maquineta de cartão de crédito registrada em nome de sua sobrinha.

Ela está sendo investigada pelo crime de estelionato, mas os detalhes sobre o valor total dos prejuízos e a quantidade exata de vítimas ainda não foram divulgados, uma vez que as investigações estão em andamento.

Aqueles que se sentiram lesados pela promotora de eventos devem entrar prestar queixa na sede da Dracco, localizada no Benedito Bentes.



Fonte: Alagoas 24 Horas

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