quarta-feira, abril 16, 2025
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Professor é preso por crime sexual contra aluna em Maceió

Um professor de educação física de 37 anos foi preso nesta terça-feira (25) suspeito de crime sexual contra uma aluna de 13 anos em uma escola estadual no bairro do Farol, em Maceió. Assim, a Polícia Civil (PC) confirmou que o caso se enquadra como estupro de vulnerável. Um conselheiro tutelar levou a vítima e…

Um professor de educação física de 37 anos foi preso nesta terça-feira (25) suspeito de crime sexual contra uma aluna de 13 anos em uma escola estadual no bairro do Farol, em Maceió. Assim, a Polícia Civil (PC) confirmou que o caso se enquadra como estupro de vulnerável.

Um conselheiro tutelar levou a vítima e a mãe da vítima até a Delegacia de Combate aos Crimes Contra Criança e Adolescente (DCCCCA). Segundo relatos, o professor aproveitou o momento em que estava na quadra da escola com a aluna e outros estudantes para abordá-la. Em seguida, ele teria puxado o sutiã da adolescente, colocou a mão dentro da roupa e tentou removê-lo à força.

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A adolescente denunciou o caso imediatamente à diretora da unidade, que acionou sua mãe e o Conselho Tutelar. Com a gravidade da denúncia, a delegada Talita Aquino determinou a prisão do professor. Policiais civis foram até a escola e realizaram a detenção em flagrante, levando o suspeito para a Central de Flagrantes, onde ele aguarda audiência de custódia.

PROFESSOR AFASTADO

A Secretaria de Estado da Educação (Seduc) informou que afastou o professor das funções e que ele permanecerá longe da unidade enquanto as investigações prosseguirem. A escola seguiu os protocolos de denúncia, comunicando o ocorrido às autoridades competentes.

A Seduc reforçou que repudia qualquer forma de violência dentro e fora do ambiente escolar. Além disso, a pasta afirmou que está prestando apoio à vítima e sua família.

O caso segue sob investigação da Polícia Civil. Por fim, as autoridades orientam que qualquer denúncia de crime contra crianças e adolescentes deve ser feita imediatamente ao Conselho Tutelar ou às autoridades policiais.



Fonte: Alagoas 24 Horas

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