Terminou sem resultados, mais uma vez, as buscas pela estudante Ana Beatriz Moura, de 15 anos, desaparecida há 16 dias. A Polícia Civil de Alagoas (PC/AL) realizava a investida desde a manhã desta sexta-feira, 25, com auxílio do Corpo de Bombeiros Militar (CBM/AL). Os trabalhos se concentraram numa região de Guaxuma, no Litoral Norte de…
Terminou sem resultados, mais uma vez, as buscas pela estudante Ana Beatriz Moura, de 15 anos, desaparecida há 16 dias. A Polícia Civil de Alagoas (PC/AL) realizava a investida desde a manhã desta sexta-feira, 25, com auxílio do Corpo de Bombeiros Militar (CBM/AL).
Os trabalhos se concentraram numa região de Guaxuma, no Litoral Norte de Maceió, após uma denúncia anônima a respeito do achado de um cadáver que poderia ser da jovem.
Já era por volta das 13h45 quando a assessoria da PC/AL comunicou o encerramento da ação, que não encontrou nenhum corpo. A força confirmou ainda que, até o momento, não há nenhuma retomada de trabalhos agendadas para amanhã, o que pode mudar caso novas informações surjam.
Ao menos uma viatura e três militares do Corpo de Bombeiros participam da ação, juntamente com agentes da Polícia Civil.
ENTENDA O CASO
Ana Beatriz, estudante do Instituto Federal de Alagoas (Ifal), desapareceu no último dia 9 de abril. Segundo familiares, ela teria saído da escola por volta das 16h30 e solicitado uma corrida por aplicativo com destino ao bairro Garça Torta. Desde então, não foi mais vista.
Durante as investigações, uma peça de roupa que seria da adolescente foi encontrada na região onde as buscas se concentram. Além disso, a polícia apreendeu dois celulares na casa do principal suspeito, que, conforme a delegada Maíra Balbi, mantinha um relacionamento com a jovem.
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“Efetuamos buscas e chegamos até esse suspeito que teria, segundo testemunhas, um relacionamento com ela. Não seria bem namorado. Ele é casado”, explicou a delegada, que comanda a Delegacia Especial de Crimes Contra a Criança e o Adolescente.
A polícia também rastreou a movimentação financeira da vítima e descobriu que Ana Beatriz teria recebido um Pix pouco antes do desaparecimento. O valor foi decisivo para localizar o trajeto feito por ela até a região norte da cidade, por meio de um mototaxista.