segunda-feira, setembro 1, 2025
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Como Dilma usou o Mais Médicos para financiar a ditadura cubana

A polêmica envolvendo o programa Mais Médicos, especialmente em relação à parceria com Cuba, ganhou novos contornos nesta semana, reforçando a percepção de que a saúde dos brasileiros teria sido usada para fins ideológicos e diplomáticos.

Na última quarta-feira (13), o governo dos Estados Unidos revogou os vistos de ex-funcionários do Ministério da Saúde durante a gestão de Dilma Rousseff (2011-2016), em uma medida que corrobora as denúncias de que o programa teria funcionado como um “golpe diplomático” e um esquema de exploração da mão de obra cubana.

Entre os atingidos pela ação do Departamento de Estado americano estão Mozart Julio Tabosa Sales e Alberto Kleiman, que atuaram na coordenação do Mais Médicos. Ambos são acusados de serem cúmplices de um “esquema de exportação de mão de obra forçada do regime cubano”, por terem pago ao governo cubano valores que deveriam ser destinados diretamente aos profissionais de saúde.

O Departamento de Estado ressaltou que a revogação dos vistos envia “uma mensagem inequívoca de que os Estados Unidos promovem a responsabilização daqueles que permitem o esquema de exportação de trabalho forçado do regime cubano”.

A medida gerou repercussão internacional, reacendendo debates sobre a forma como o programa foi estruturado e sobre os impactos éticos e diplomáticos da cooperação com Cuba no setor de saúde brasileiro.

Fonte: Política Alagoana

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