De saída, o MDB tem 14 estaduais na Casa de Tavares Bastos, a grande maioria de candidatos à reeleição.
Com pelo menos três exceções, entre os que vão às urnas de novo: José Wanderley quer entregar sua cadeira ao filho, Hugo Wanderley, ex-prefeito de Cacimbinhas; o caminho inverso seguirá Flávia Cavalcante, que pretende deixar sua vaga de herança para o seu pai – Cícero Cavalcante; também Carla Dantas, que cederá o mandato da família a um indicado pelo governador (de quem já havia herdado a vaga).
Bruno Toledo, por sua vez, já sinalizou que não pretende mais disputar a eleição de estadual, mas pode ser convencido a fazê-lo por Marcelo Victor, que repetiria o que já fez 2022.
Fato concreto, o chapão do MDB é pesado.
Para que se tenha uma ideia, Galba Novaes, que era dado como nome certo entre os eleitos de 2022, ficou de fora.
Esse peso eleitoral, por óbvio, assusta e afasta outros potenciais candidatos do grupo de Calheiros/MV.
Fonte: Ricardo Mota – Cada Minuto


